Marionetes
Aí que triste são as guerras dos que lutam inocentes não percebem a camuflagem dos que usam suas mentes perdidos no acreditar deixaram a casa dos questionamentos agarrando-se ao medo de pensar poluindo a bioética revirando a realidade e as responsabilidades ruminando limites no santuário dos excessos como adorar a deusa das Justas Medidas desigualando-se do igual cedendo as fontes legitimadoras do ter pelo ter no ocaso ser um pertencimento embrionado ao desvinculado buscando opções sem escolhas na escola múltipla dos afazeres des-significados apropriando-se dos ninhos da eloquência amarrados aos véus da mortalha do consumismo sorriso calado olhar aficionado pendularmente levados Maria de Fátima Méres Morais
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